Algo dizia que seria assim como foi, a matéria do JC que tratava do assunto já trazia o prenúncio de que haveria todo o excesso que houve; muito informado o nosso jornalista, parecia até estar torcendo para que isso ocorresse!
Mas quem é do ramo não se assusta. Quem conhece os meandros dessas armações sabe que mais dia menos dia isso iria ocorrer mesmo.
É óbvio que a secretaria da cultura está por trás disso tudo, assim como é óbvio que vão querer mudar o foco do questionamento da audiência pública.
Informações circulam, e já circulavam durante a semana passada, alertando que esse tipo de ação estava sendo organizada; assim como foi organizada a onda de ameaças de retaliação que estão sofrendo os que ousaram se opor ao domínio da turma da Nações.
Circula por aí um boato que atribui esse estado de ânimo a uma festa, realizada durante o final de semana anterior, regada a Deus sabe lá o que, onde "agentes" e "agitadores" culturais teriam traçado uma linha de defesa: o ataque, mas não o ataque frontal aos autores das denúncias, o ataque lateral, à câmara e aos vereadores, para criar instabilidade capaz de anular a audiência pública .
Contam que na ocasião os tais estavam bem mais corajosos, movidos pela ingestão de álcool e outros aditivos, e que chegaram a propor algumas ações mais violentas, que esperamos já tenham caído no esquecimento depois da ressaca.
A estratégia desenhada é bem clara: desqualificar a câmara e os vereadores para desqualificar a audiência pública. O motivo da adoção dessa estratégia é mais claro ainda: não terão respostas para as perguntas que sabem que surgirão.
As perguntas, todos sabemos, estão de posse do senhor prefeito e do senhor secretário da cultura já há muito tempo, muito antes desse último "solicitar" sindicância, e parece que não conseguiram até agora arrumar uma forma de, pelo menos, contornar os graves problemas que foram apontados pela enorme série de denúncias, que não para de crescer.
A forma que encontraram foi essa, altamente arriscada, da provocação ao legislativo; para isso escalaram, sabe-se lá a que preço, alguns exaltados que serviram ao intuito de tentar amedrontar os vereadores e ameaçar a realização da audiência pública.
Mas os organizadores dessa ação fascista, sem querer, acabaram por dar mais corda para seus próprios enforcamentos: a lei de incentivo à cultura vai passar a ser objeto de análise mais acurada, pois nunca foi visto, em lugar nenhum, tamanha defesa de mecanismo tão mal arquitetado.
Aí tem coisa!
Como tem coisa também no projeto do "carnaval do aplique", como vem sendo chamado no meio empresarial, que é objeto de várias denúncias.
Dá até para ver uma armação desenhada: para desfocar dos dois milhões, que são indefensáveis, escala-se uma bateria de apaniguados, que defendem os minguados recursos que esperam arrecadar com a "roubanet municipal".
Mas, por mais que se esforcem e se contorçam nessa dança butoh (é butoh, e não butho, seus ignorantes!), não vão conseguir desfocar a audiência pública, não vão escapar dela; e muito menos vão escapar do Ministério Público, que é para onde irão todos esses projetos de incentivo "roubanet", quer os dos pequenos, municipais, quer o dos graúdos, dos dois milhões para o carnaval da fantasia.
Se acabarmos por descobrir que há realmente por trás dessas manifestações a mão da secretaria da cultura, conforme tudo indica, vamos ficar esperando uma manifestação do senhor prefeito, que já foi deputado e não poderá permitir que tal tipo de ação irresponsável contra o legislativo seja patrocinada por sua equipe e às expensas do erário público.
Ou estaremos instalando a cultura da violência, e terá sido esse o grande projeto do atual secretário, que fez da pasta uma extensão de seus lares, dos bares e de outros lugares que freqüenta com assiduidade bem maior que a com que se apresenta ao serviço.
Mas quem é do ramo não se assusta. Quem conhece os meandros dessas armações sabe que mais dia menos dia isso iria ocorrer mesmo.
É óbvio que a secretaria da cultura está por trás disso tudo, assim como é óbvio que vão querer mudar o foco do questionamento da audiência pública.
Informações circulam, e já circulavam durante a semana passada, alertando que esse tipo de ação estava sendo organizada; assim como foi organizada a onda de ameaças de retaliação que estão sofrendo os que ousaram se opor ao domínio da turma da Nações.
Circula por aí um boato que atribui esse estado de ânimo a uma festa, realizada durante o final de semana anterior, regada a Deus sabe lá o que, onde "agentes" e "agitadores" culturais teriam traçado uma linha de defesa: o ataque, mas não o ataque frontal aos autores das denúncias, o ataque lateral, à câmara e aos vereadores, para criar instabilidade capaz de anular a audiência pública .
Contam que na ocasião os tais estavam bem mais corajosos, movidos pela ingestão de álcool e outros aditivos, e que chegaram a propor algumas ações mais violentas, que esperamos já tenham caído no esquecimento depois da ressaca.
A estratégia desenhada é bem clara: desqualificar a câmara e os vereadores para desqualificar a audiência pública. O motivo da adoção dessa estratégia é mais claro ainda: não terão respostas para as perguntas que sabem que surgirão.
As perguntas, todos sabemos, estão de posse do senhor prefeito e do senhor secretário da cultura já há muito tempo, muito antes desse último "solicitar" sindicância, e parece que não conseguiram até agora arrumar uma forma de, pelo menos, contornar os graves problemas que foram apontados pela enorme série de denúncias, que não para de crescer.
A forma que encontraram foi essa, altamente arriscada, da provocação ao legislativo; para isso escalaram, sabe-se lá a que preço, alguns exaltados que serviram ao intuito de tentar amedrontar os vereadores e ameaçar a realização da audiência pública.
Mas os organizadores dessa ação fascista, sem querer, acabaram por dar mais corda para seus próprios enforcamentos: a lei de incentivo à cultura vai passar a ser objeto de análise mais acurada, pois nunca foi visto, em lugar nenhum, tamanha defesa de mecanismo tão mal arquitetado.
Aí tem coisa!
Como tem coisa também no projeto do "carnaval do aplique", como vem sendo chamado no meio empresarial, que é objeto de várias denúncias.
Dá até para ver uma armação desenhada: para desfocar dos dois milhões, que são indefensáveis, escala-se uma bateria de apaniguados, que defendem os minguados recursos que esperam arrecadar com a "roubanet municipal".
Mas, por mais que se esforcem e se contorçam nessa dança butoh (é butoh, e não butho, seus ignorantes!), não vão conseguir desfocar a audiência pública, não vão escapar dela; e muito menos vão escapar do Ministério Público, que é para onde irão todos esses projetos de incentivo "roubanet", quer os dos pequenos, municipais, quer o dos graúdos, dos dois milhões para o carnaval da fantasia.
Se acabarmos por descobrir que há realmente por trás dessas manifestações a mão da secretaria da cultura, conforme tudo indica, vamos ficar esperando uma manifestação do senhor prefeito, que já foi deputado e não poderá permitir que tal tipo de ação irresponsável contra o legislativo seja patrocinada por sua equipe e às expensas do erário público.
Ou estaremos instalando a cultura da violência, e terá sido esse o grande projeto do atual secretário, que fez da pasta uma extensão de seus lares, dos bares e de outros lugares que freqüenta com assiduidade bem maior que a com que se apresenta ao serviço.
4 comentários:
Está mais que claro que isso foi armação ilimitada. O que o prefeito tem a dizer sobre o ocorrido? A relação dele com os vereadores só pode piorar com esse tipo de atitude idealizada por seu secretário e equipe, exatamente os que mais problemas criaram e que menos soluções apresentaram.
Se não houver manifestação por parte do prefeito devemos entender que a luta de morte foi decretada.
Por conta de uma verdadeira "gang da cultura", o município passará mais um período pouco produtivo de guerra entre o executivo e o legislativo.
Essa tal butoh (que eu também não sabia como se escrevia) foi descrita como " modalidade performática de dança difundida no Japão em que se evita o lado racional".
Só que o rapaz podia até evitar o lado racional, mas não estava rasgando dinheiro!
A turma da cultura, seja da secretaria, seja daqueles que vivem de dizer que são agentes culturais, gosta mesmo é de dinheiro, e dinheiro fácil, pegar no pesado não é com eles.
A tal da lei do incentivo é muito esquisita, pois trata de dinheiro público, de renúncia fiscal, que é transferido para mãos privadas, sob critérios que os próprios beneficiários querem ditar.
Teria que ser como isenção de imposto para igrejas: ou não tem, ou, se tem, tem que ser para todas.
No caso da cultura tem, tem para poucos, e só para os apaniguados da turminha da Nações. Só para os que frequentam a mesma roda, para os que têm os mesmos hábitos, frequentam os mesmos bares e se embriagam da mesma forma.
Se é para ser democrático, e se cada instituição beneficiada tem raízes locais, por que é que a secretaria não adotou critérios regionais na aprovação de projetos?
A forma de seleção e aprovação é que está sendo questionada, pois como é que uma única instituição pode ter diversos projetos aprovados, em detrimento de outras tantas?
Podem usar os argumentos que quiserem, podem fazer as performances que lhes derem na telha, só tenho uma consideração a fazer: "Me engana, que eu gosto!"
E ninguém disse, ninguém falou nada; sequer a imprensa noticiou: a maioria das pessoas que lotavam a galeria da Câmara eram crianças. Cansadas, exaustas, não entendiam bem o que estava acontecendo. Portavam alguns cartazes que diziam: "não se esqueçam de nós", e só. O hilariante personagem desenvolvido pelo ator Pimentel durante seu "brabo" protesto, não colou em outras pessoas que sabem bem como a cultura está sendo tratada em Bauru. Pimentel esbravejou, urrou e bafejou, mas não adiantou. O personagem dele só quer liberdade de expressão de um lado só. Como a turminha das Nações, vocifera a favor da "verbinha" de 100 mil reais. Disse em alto em bom som que "20 reais não produz muita coisa". Concordo. Na mão de incompetentes, 20 mangotes não dá mesmo. Agora, a pergunta que não quer calar: cadê as prestações de contas (tintim por tintim) dos gastos dos tais grupos aquinhoados com a bagatela?
Gostaria de informar que quem escreve de forma anônima não merece respeito. Maracutaia é o dono desse texto que o utiliza para caluniar as entidades e pessoas sem provas e sem argumento. A ignorância é tamanha que as pessoas que escrevem textos neste blog compram idéias sem averiguar como um ser pensante o faria. Acusar as pessoas de uso indevido do dinheiro público é fácil. Falar que o modo de escolha dos projetos é errado é fácil. Dificil é por a cara pra bater. Nas entidades existem pessoas de bem que lutam com salario mínimo pra sobreviver. São artístas que nem reconhecimento de Bauru tem. Somos mais reconhecidos fora desta cidade, infelizmente. Somos muitos e não estamos a serviço de governo nenhum. Estamos lutando pela cultura e pela arte. Quem definiu aquele movimento na câmara segunda dia 02 fomos nós artístas e não o secretario de cultura. Nós também não concordamos com os comandos da Secretaria em vários pontos inclusive o não pagamento até hoje da semana do teatro infantil realizada em fevereiro de 2006 pela atb mais SMC. Temos colegas que ficaram doentes por isso. Por tanto para finalizar não nos desrespeitem mais ainda por favor. Somos artístas fomos na câmara pedir respeito só isso. Erramos na nossa exaltação, peço desculpa por isso, mas ninguém tem sangue de barata né. O vereador nos ofendeu no que nos é mais precioso a nossa ARTE!!!
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