Um velho amigo, refinado conhecedor de bons vinhos e detentor de vasta experiência política me disse outro dia que três das piores coisas que já viu no mundo são o político sem carreira, o político em começo de carreira e o político em fim de carreira.
Falávamos de Bauru, e ele foi ilustrando o que dizia: "o político sem carreira é aquele tipo que ninguém sabe ao certo de onde veio, ninguém sabe para onde vai; ou nunca fez parte de grupo nenhum, ou já fez de vários; geralmente palpita sobre diversas áreas, mas prefere atuar onde tenha pouco trabalho e muito dinheiro."
Fui logo pensando alguns nomes, mas resolvi não citar nenhum e perguntei: "esse é o político sem carreira, e os outros, por que são tão ruins?"
Ele respondeu: "são eles que dão vida aos políticos sem carreira." "Quando estão começando a carreira, dão a mão para qualquer um que lhe parecer interessante; quando estão no final da cerreira, como geralmente não têm mais quem os rodeiem, permitem, e até estimulam, que esses políticos sem carreira se acerquem novamente; em troca dão asas a eles."
E deu como exemplo nosso prefeito: "quando estava começando criou o monstro que o sucedeu, agora que está acabando, criou o seu ex chefe de gabinete, o presidente do DAE e esse infeliz desse secretário da cultura, todos eles políticos sem carreira, sem história, sem projeto, sem grupo e sem compromisso com a política."
Aproveitou e ilustrou melhor: lembrou dos últimos prefeitos, do último, a quem chama de Velhinho, e do outro, fora o presidiário, a quem chama de Bigode, e terminou: "é só ver quem esteve com eles e quem ainda está."
Para contrapor um exemplo citou nosso deputado estadual: "esse está em plena carrreira, pode observar que quem está com ele é geralmente mais sério e mais respeitável que os que estão com os outros citados."
Terminou dizendo que "malandro não consegue ficar muito tempo onde se trabalha bastante!"
Fiquei de pensar bem e analisar. Mas achei bem interessante a abordagem.
Falávamos de Bauru, e ele foi ilustrando o que dizia: "o político sem carreira é aquele tipo que ninguém sabe ao certo de onde veio, ninguém sabe para onde vai; ou nunca fez parte de grupo nenhum, ou já fez de vários; geralmente palpita sobre diversas áreas, mas prefere atuar onde tenha pouco trabalho e muito dinheiro."
Fui logo pensando alguns nomes, mas resolvi não citar nenhum e perguntei: "esse é o político sem carreira, e os outros, por que são tão ruins?"
Ele respondeu: "são eles que dão vida aos políticos sem carreira." "Quando estão começando a carreira, dão a mão para qualquer um que lhe parecer interessante; quando estão no final da cerreira, como geralmente não têm mais quem os rodeiem, permitem, e até estimulam, que esses políticos sem carreira se acerquem novamente; em troca dão asas a eles."
E deu como exemplo nosso prefeito: "quando estava começando criou o monstro que o sucedeu, agora que está acabando, criou o seu ex chefe de gabinete, o presidente do DAE e esse infeliz desse secretário da cultura, todos eles políticos sem carreira, sem história, sem projeto, sem grupo e sem compromisso com a política."
Aproveitou e ilustrou melhor: lembrou dos últimos prefeitos, do último, a quem chama de Velhinho, e do outro, fora o presidiário, a quem chama de Bigode, e terminou: "é só ver quem esteve com eles e quem ainda está."
Para contrapor um exemplo citou nosso deputado estadual: "esse está em plena carrreira, pode observar que quem está com ele é geralmente mais sério e mais respeitável que os que estão com os outros citados."
Terminou dizendo que "malandro não consegue ficar muito tempo onde se trabalha bastante!"
Fiquei de pensar bem e analisar. Mas achei bem interessante a abordagem.
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