Recebemos vários comentários sobre o assunto do "carnaval rouanet", vamos reproduzir dois deles aqui no corpo do blog embora permaneçam incorporados aos artigos e possam ser lidos também lá.
O primeiro, que é assinado por "Professor Indignado" e se refere ao artigo Pega na Mentira , diz o seguinte:
"Essa história está pegando muito mal! E não vejo ninguém da assessoria do prefeito preocupar-se em dar alguma explicação. Até parece que não é com eles!
Trata-se de movimentar um montante bastante razoável de recursos, em nome da comunidade e sob o manto da prefeitura; o mínimo que se deve exigir nesse caso, como em outros também, é que haja idoneidade comprovada, ou melhor: que não haja nada que comprove sua falta de idoneidade.
Parece que no caso em questão esse critério não foi levado em conta. Se o prefeito quiser saber com quem está se envolvendo basta consultar nossos colegas da Rádio Unesp e da FAAC.
Não devemos estigmatizar uma pessoa por pior que tenha sido sua conduta, mas não podemos dar a ela responsabilidades que envolvam toda a sociedade.
A legitimidade de usar da Lei Rouanet para alavancar o carnaval de Bauru poderia até ser questionada, mas uma vez tomada a decisão, temos que ser rigorosos na escolha de quem vai atuar no projeto.
Temos que encontrar mecanismos de fiscalização eficientes, que não permitam qualquer deslize, para que esse mecanismo de viabilização de projetos culturais não venha a se tornar mais um expediente usado por espertalhões para se apropriarem de dinheiro público.
Não teço esses comentários com o intuito de prejudicar quem quer que seja e dou-me o direito de não me identificar para não causar mais constrangimento ainda a um ex colega professor.
A quem realmente me conhece não restará dúvida sobre minha identidade."
O segundo, assinado por Carlos Matheus, e que se refere ao artigo Projeto Caça Níqueis , diz:
"Essa idéia de Audiência Pública foi a melhor sugestão que até hoje já ouvi para esses projetos que se financiam através de renúncia fiscal.
Temos que moralizar essa coisa! Do jeito que está qualquer malandro pode apresentar projetos do porte desse do carnaval e sair por aí arrecadando e usando o peso e a estrutura da prefeitura para abordar possíveis financiadores.
Cabe agora ao senhor prefeito e aos Vereadores, principalmente o Presidente da Câmara, levar adiante essa sugestão.
Vamos dar o exemplo a partir daqui, vamos transformar essa coisa que começou mal como uma bandalheira em um exemplo de Bauru para o Brasil."
Esses dois comentários, além de outros e de emails que temos recebido demonstram duas coisas: que há uma grande preocupação com o tipo de procedimento adotado nesse obscuro caso do projeto do carnaval, e que as pessoas atribuem ao Prefeito, como não poderia deixar de ser, a responsabilidade de vir a público dar os esperados esclarecimentos e de tomar as rédeas para determinar que haja transparência total em tudo o que disser respeito a esse assunto. Aliás o compromisso com transparência é o mínimo que esperamos do senhor Prefeito em todos os atos da administração que dirige.
O primeiro, que é assinado por "Professor Indignado" e se refere ao artigo Pega na Mentira , diz o seguinte:
"Essa história está pegando muito mal! E não vejo ninguém da assessoria do prefeito preocupar-se em dar alguma explicação. Até parece que não é com eles!
Trata-se de movimentar um montante bastante razoável de recursos, em nome da comunidade e sob o manto da prefeitura; o mínimo que se deve exigir nesse caso, como em outros também, é que haja idoneidade comprovada, ou melhor: que não haja nada que comprove sua falta de idoneidade.
Parece que no caso em questão esse critério não foi levado em conta. Se o prefeito quiser saber com quem está se envolvendo basta consultar nossos colegas da Rádio Unesp e da FAAC.
Não devemos estigmatizar uma pessoa por pior que tenha sido sua conduta, mas não podemos dar a ela responsabilidades que envolvam toda a sociedade.
A legitimidade de usar da Lei Rouanet para alavancar o carnaval de Bauru poderia até ser questionada, mas uma vez tomada a decisão, temos que ser rigorosos na escolha de quem vai atuar no projeto.
Temos que encontrar mecanismos de fiscalização eficientes, que não permitam qualquer deslize, para que esse mecanismo de viabilização de projetos culturais não venha a se tornar mais um expediente usado por espertalhões para se apropriarem de dinheiro público.
Não teço esses comentários com o intuito de prejudicar quem quer que seja e dou-me o direito de não me identificar para não causar mais constrangimento ainda a um ex colega professor.
A quem realmente me conhece não restará dúvida sobre minha identidade."
O segundo, assinado por Carlos Matheus, e que se refere ao artigo Projeto Caça Níqueis , diz:
"Essa idéia de Audiência Pública foi a melhor sugestão que até hoje já ouvi para esses projetos que se financiam através de renúncia fiscal.
Temos que moralizar essa coisa! Do jeito que está qualquer malandro pode apresentar projetos do porte desse do carnaval e sair por aí arrecadando e usando o peso e a estrutura da prefeitura para abordar possíveis financiadores.
Cabe agora ao senhor prefeito e aos Vereadores, principalmente o Presidente da Câmara, levar adiante essa sugestão.
Vamos dar o exemplo a partir daqui, vamos transformar essa coisa que começou mal como uma bandalheira em um exemplo de Bauru para o Brasil."
Esses dois comentários, além de outros e de emails que temos recebido demonstram duas coisas: que há uma grande preocupação com o tipo de procedimento adotado nesse obscuro caso do projeto do carnaval, e que as pessoas atribuem ao Prefeito, como não poderia deixar de ser, a responsabilidade de vir a público dar os esperados esclarecimentos e de tomar as rédeas para determinar que haja transparência total em tudo o que disser respeito a esse assunto. Aliás o compromisso com transparência é o mínimo que esperamos do senhor Prefeito em todos os atos da administração que dirige.
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